Corpo na rua
Copo na mão
É o canto da sina
Morro da indagação
Eu não pago pra ver
Mas queria tanto tu
Na luz do indivisível
Com uma taça de vinho nu
Imagina a cena
Da dessolidão
Eu abro a janela
E quem congela o Sol
Somos nós
Corpo na rua
E a rua sob o calor
Imagina a folia
Do carnaval pós pandemia
Não esperaremos a madrugada
Que o Sol baterá na avenida
Convidando infinita farra
Um brinde pela vida
Rumo ao retorno do mundo a girar com
Alívio de vencermos mais um ciclo lunar
Pela vida
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